sábado, 25 de diciembre de 2010
martes, 14 de diciembre de 2010
1967-MINAS- Toninho introduce la Capoeira Regional
fuente: Plataforma Hélio Gravatá ,Tipo da obra Periódico ,Número de referência AHG-003188 ,Autor(es) MAURICIO, José ,Título do periódico Estado de Minas ,Título do artigo Na roda da capoeira ,Assunto Folclore ,Volume caderno feminino ,Página inicial 5 ,Página final 5 ,Notas Na ficha existe citação retirada da obra. Pequeno comentário de Hélio Gravatá sobre a obra. ,Palavras-chave Luiz Márcio Ladeira.
domingo, 12 de diciembre de 2010
1816-RIO- Detenção de três “pretos de Martinica”(ladja),
Schultz, Kirsten, Perfeita civilização: a transferência da corte, a escravidão e o desejo de metropolizar uma capital colonial. Rio de Janeiro, 1808-1821, Tempo, vol. 12, núm. 24, 2008, pp. 5-27, Universidade Federal Fluminense, Brasil.Escrevendo em 1808, Viana afirmava que uma rebelião de escravos na nova corte do príncipe regente certamente encorajaria os “bem conhecidos inimigos” da monarquia portuguesa. Mesmo depois do final da guerra, em 1816, Viana insistia que “tendo sabido, e de certo com exageração, que tem havido espirito insubordinado na escravatura da Bahia”, os defensores de Napoleão acreditavam que “por ahi possão ser mais bem recibidos”.49 Para Viana e outros conselheiros reais, a solução era a revista e detenção de qualquer indivíduo, branco ou preto, que fosse visto como tendo conexões com o Caribe, bem como (não surpreendentemente) aqueles que expressassem agendas abolicionistas. Assim, em 1816, “hum preto de nome de Carlos Romão que he de Nação Franceza” viu-se na cadeia da cidade, para que o intendente pudesse determinar se ele era “da Ilha de São Domingos, ou dali viesse (...)se ha outros, ou mulatos, se ja esteve na Bahia, ou conhece alguns que la estejão e viessem de São Domingos, e signaes por onde se possão descobrir”. Essas ações, no entanto, também envolviam riscos. Como Viana comentou acerca da detenção de três “pretos de Martinica”, àquele que podia verificar suas ocupações passadas e presentes, “destes mesmos sempre tenho procurado não entrar com elles em exames judiciaes nem com inquirições de testemunhas que sempre vão dar Corpo que a couzas não tem, e suscitar ideas, athe ignoradas da maior parte das gentes”.50
49 Viana, “Registro do Ofício expedido ao Ministro e Secretário da repartição da Guerra”, 23 de maio de 1808, ANRJ, Códice 318, f16-16v; Viana, [representação para D. João], 24 de novembro de 1816, ANRJ MNB, caixa 6J 83.
50 Viana, “Registro do Ofício expedido ao Juiz do Crime do Bairro de Santa Rita”, 11 de abril de 1816, ANRJ, Códice 329, v. 3; Viana, Registro do Ofício expedido ao Ministro de Estado dos Negócios de Guerra”, 8 de julho de 1808, Códice 318,
http://redalyc.uaemex.mx/pdf/1670/167013399002.pdf
49 Viana, “Registro do Ofício expedido ao Ministro e Secretário da repartição da Guerra”, 23 de maio de 1808, ANRJ, Códice 318, f16-16v; Viana, [representação para D. João], 24 de novembro de 1816, ANRJ MNB, caixa 6J 83.
50 Viana, “Registro do Ofício expedido ao Juiz do Crime do Bairro de Santa Rita”, 11 de abril de 1816, ANRJ, Códice 329, v. 3; Viana, Registro do Ofício expedido ao Ministro de Estado dos Negócios de Guerra”, 8 de julho de 1808, Códice 318,
http://redalyc.uaemex.mx/pdf/1670/167013399002.pdf
domingo, 5 de diciembre de 2010
Dr. Sisnando Lima. Santa Barbara, 8 / 8 /41.
Dr. Sisnando Lima. Santa Barbara, 8/8 /41.
Carta aberta ao Dr. Jorge Watt, Delegado Regional do Reconcavo Bahiano
Saudações. Residindo nesta localidade ha tres anos, tenho verificado o inegavel progresso que, sem favor, a atual administração soube imprimir ao Distrito, impulsionando melhoramentos urbanos, transmitindo ao povo o entusiasmo e a fé no brilhante futuro da sua terra natal. E’ pena que, á sombra de tais empreendimentos, vicejem fatos que, provavelmente, escapam ao seu (dela) conhecimento, deprimindo a localidade, fazendo-a regredir, empanando o brilho dos seus triunfos. A pratica ilegal da medicina tem sido um dos crimes que mais têm preocupado V. Excia. e na repressão do mesmo V. Excia. tem agido com justiça e energia. Não fôra a ameaça de uma nevrose coletiva, não estaria a ventilar este assunto, solicitando de V. Excia. medidas drasticas que julgo imprecindiveis para o momento atual. Até agora vinha encarando o fato como fonte de estudos sociais, analisando as suas causas remotas, buscando a sua origem, principalmente na transladação “ex-abrupto” do selvagem africano, para o seio de uma civilização adiantada. Nivelado ao seu antigo senhor pela abolição, de inteligencia rudimentar, eivados de crenças e surpertições abraçando uma religião monoteista, apanagio dos povos cultos, o seu espirito atrofiado, torturado, não se poderia librar ás belezas metafisicas do cristianismo e qual novo Ícaro, caiu de azas partidas e rolou pelos cultos totêmicos do animismo fetichista primitivo. O Prof. Nina Rodrigues provou exaustivamente a frequencia da Paranoia nos negros e mestiços brasileiros. E’ bem de ver que tais fatôres condicionarão forçosamente, “alta copia” de iluminados, entendidos e outros que tais arrebanhando massas populares in-concientes, a praticas avatares de deploraveis consequencias. Problema complexo, a depender de causas etnicas, sociais e climortéricas, é claro, sua solução não se dará por medidas policiais mais ou menos energicas. E ao encaminhar estas linhas a V. Excia. não desejo apresentar sugestões, não incrimino ninguem, não pretendo pontificiar doutrinas— cumpro o que julgo, o meu dever, chamando a atenção dos poderes competentes para estas praticas que desabonam nossos fóros de civilização e ao memo tempo faço ver aos colegas, o meu protesto contra praticas que lesam as prerogativas da nossa classe. Recorrendo a V. Excia. tenho a certeza de que sabereis com justiça, tacto e ponderação, antepôr um dique á onda avassaladora de barbaria que ora nos ameaça, para que, detida a avalanche, possam os sociologos drenar o pántano e sobre ele aspergir as luzes ubérrimas da civilização. Sirvo-me da presente para manifestar a V. Excia. os meus protestos de admiração e estima.
Santa Barbara, 8/8 /41.
N. 5427—1—1. Folha do Norte, 09 de Agosto de 1941, p.04 (continuação)
FUENTE: Jornal “FOLHA DO NORTE” Cartas de leitores e redatores 1909-1997 , Organização
Zenaide de Oliveira Novais Carneiro, TRANSCRIÇÃO (1909-1950) Lorena Rosa Santos, Mônica Araújo Cruz, (1951-1997) Tárcia Priscila Lima Dória, Feira de Santana, 2008
Carta aberta ao Dr. Jorge Watt, Delegado Regional do Reconcavo Bahiano
Saudações. Residindo nesta localidade ha tres anos, tenho verificado o inegavel progresso que, sem favor, a atual administração soube imprimir ao Distrito, impulsionando melhoramentos urbanos, transmitindo ao povo o entusiasmo e a fé no brilhante futuro da sua terra natal. E’ pena que, á sombra de tais empreendimentos, vicejem fatos que, provavelmente, escapam ao seu (dela) conhecimento, deprimindo a localidade, fazendo-a regredir, empanando o brilho dos seus triunfos. A pratica ilegal da medicina tem sido um dos crimes que mais têm preocupado V. Excia. e na repressão do mesmo V. Excia. tem agido com justiça e energia. Não fôra a ameaça de uma nevrose coletiva, não estaria a ventilar este assunto, solicitando de V. Excia. medidas drasticas que julgo imprecindiveis para o momento atual. Até agora vinha encarando o fato como fonte de estudos sociais, analisando as suas causas remotas, buscando a sua origem, principalmente na transladação “ex-abrupto” do selvagem africano, para o seio de uma civilização adiantada. Nivelado ao seu antigo senhor pela abolição, de inteligencia rudimentar, eivados de crenças e surpertições abraçando uma religião monoteista, apanagio dos povos cultos, o seu espirito atrofiado, torturado, não se poderia librar ás belezas metafisicas do cristianismo e qual novo Ícaro, caiu de azas partidas e rolou pelos cultos totêmicos do animismo fetichista primitivo. O Prof. Nina Rodrigues provou exaustivamente a frequencia da Paranoia nos negros e mestiços brasileiros. E’ bem de ver que tais fatôres condicionarão forçosamente, “alta copia” de iluminados, entendidos e outros que tais arrebanhando massas populares in-concientes, a praticas avatares de deploraveis consequencias. Problema complexo, a depender de causas etnicas, sociais e climortéricas, é claro, sua solução não se dará por medidas policiais mais ou menos energicas. E ao encaminhar estas linhas a V. Excia. não desejo apresentar sugestões, não incrimino ninguem, não pretendo pontificiar doutrinas— cumpro o que julgo, o meu dever, chamando a atenção dos poderes competentes para estas praticas que desabonam nossos fóros de civilização e ao memo tempo faço ver aos colegas, o meu protesto contra praticas que lesam as prerogativas da nossa classe. Recorrendo a V. Excia. tenho a certeza de que sabereis com justiça, tacto e ponderação, antepôr um dique á onda avassaladora de barbaria que ora nos ameaça, para que, detida a avalanche, possam os sociologos drenar o pántano e sobre ele aspergir as luzes ubérrimas da civilização. Sirvo-me da presente para manifestar a V. Excia. os meus protestos de admiração e estima.
Santa Barbara, 8/8 /41.
N. 5427—1—1. Folha do Norte, 09 de Agosto de 1941, p.04 (continuação)
FUENTE: Jornal “FOLHA DO NORTE” Cartas de leitores e redatores 1909-1997 , Organização
Zenaide de Oliveira Novais Carneiro, TRANSCRIÇÃO (1909-1950) Lorena Rosa Santos, Mônica Araújo Cruz, (1951-1997) Tárcia Priscila Lima Dória, Feira de Santana, 2008
sábado, 4 de diciembre de 2010
Juracy Magalhaes
Garotas tricolores, deusas fardadas: as normalistas em Feira de Santana, 1925 a 1945
Ione Celeste Jesus de Sousa - 2001 - 197 páginas
(pag 138) 7 - Na eleição de 1933, Feira de Santana teve candidatos ao Legislativo que apoiaram Juracy Magalhães, interventor candidato a governador pelo PSD. Foram eleitos deputados estaduais Oscar Tantu e Elpidio Raimundo da Hora que foi 3o Secretário da Mesa Legislativa. Para a Câmara Federal foi eleito o ex-prefeito e sócio do Semanário Folha do Norte, o comerciante Arnold Ferreira da Silva. Pela Concentração Autonomista, de oposição, foi eleito deputado estadual João Mendes da Costa Filho (Sampaio ,1992, capitulo 5 , III Parte).
Nota del pesquisador: Juracy Magalhaes, además de conocer el Savate (Boxeo francés) era "Filho de Ogum".En la década de 1930 Juracy frecuentó Feira de Santana de donde era el padre de Mestre Bimba (Batuque) y donde vivía Cisnando (Jiu-Jitsu) que fué su escolta personal . De aqui puede salir la "génesis" de la Capoeira Regional.
NOTA foto: Posible foto de Juracy Magalhaes, conocía el Savate (Boxeo francés- Escola Militar Rio 1923) y era "Filho de Ogum . FUENTE (Libro),PAG195 The Yoruba diaspora in the Atlantic world .
Ione Celeste Jesus de Sousa - 2001 - 197 páginas
(pag 138) 7 - Na eleição de 1933, Feira de Santana teve candidatos ao Legislativo que apoiaram Juracy Magalhães, interventor candidato a governador pelo PSD. Foram eleitos deputados estaduais Oscar Tantu e Elpidio Raimundo da Hora que foi 3o Secretário da Mesa Legislativa. Para a Câmara Federal foi eleito o ex-prefeito e sócio do Semanário Folha do Norte, o comerciante Arnold Ferreira da Silva. Pela Concentração Autonomista, de oposição, foi eleito deputado estadual João Mendes da Costa Filho (Sampaio ,1992, capitulo 5 , III Parte).
Nota del pesquisador: Juracy Magalhaes, además de conocer el Savate (Boxeo francés) era "Filho de Ogum".En la década de 1930 Juracy frecuentó Feira de Santana de donde era el padre de Mestre Bimba (Batuque) y donde vivía Cisnando (Jiu-Jitsu) que fué su escolta personal . De aqui puede salir la "génesis" de la Capoeira Regional.
NOTA foto: Posible foto de Juracy Magalhaes, conocía el Savate (Boxeo francés- Escola Militar Rio 1923) y era "Filho de Ogum . FUENTE (Libro),PAG195 The Yoruba diaspora in the Atlantic world .
A Federaçao Nacional do Culto Afrobrasileiro informa de la presencia de 17 centros umbandistas en Feira de Santana. Antoniel Bispo acredita que los primeros centros surgieron en la década de 1950.
UMBANDA
Pedro Pipoca (amigo de Pedro Porreta) tenía tatuado el Signo de Salomón con tres cruces encima.También,el policía y capoeira Arestides de Santana asesinado por Ignácio Loyola teníia tatuado una cruz y el Signo de Salomón.
FUENTE:(PAG 114) A MALANDRAGEM DA MANDINGA: o cotidiano dos capoeiras em. Salvador na República Velha (1910-1925)
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp020539.pdf
FUENTE: RECORTE ARTÍCULO SUPERIOR: http://www.bibliotecadigital.ufba.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2261
FUENTE:(PAG 114) A MALANDRAGEM DA MANDINGA: o cotidiano dos capoeiras em. Salvador na República Velha (1910-1925)
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp020539.pdf
FUENTE: RECORTE ARTÍCULO SUPERIOR: http://www.bibliotecadigital.ufba.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2261
viernes, 3 de diciembre de 2010
Nascimento Grande
Na composição dos bailes pastoris, sob provável influência de clubes carnavalescos, entram dois grupos chamados de cordões. O cordão encarnado e o cordão azul. No cordão encarnado figuram: a mestra, a primeira do encarnado e a segunda do encarnado. Do cordão azul fazem parte: a contra-mestra, a primeira do azul e a segunda do azul.
A presença dos cordões, azul e encarnado, deu origem à formação de partidos, cada qual se batendo pela cor de sua predileção. A rivalidade tomou forma organizada, exaltando-se com a luta entre os partidos.
Não poucas vezes, terminaram os pastoris do Recife em sangangu e bordoada. Quando não em facada e tiro. Para isto, concorrendo a presença ameaçadora dos brabos e arruaceiros. Sobretudo, nas dias primeiras décadas do século XX. Nesta época, tiveram seus grandes momentos no Recife os brabos do Poço da Panela, da Estrada Nova, de Santo Amaro das Salinas, dos Afogados, do Beco da Facada, da Avenida Malaquias, dos Coelhos, da Ilha do Leite, do Fundão e da Bomba do Hemetério. Brabos que deixaram rica tradição de proezas e valentias, que a poesia de cordel imortalizou em verdadeiras canções de gesta. Entre estes brabos e valentões, alguns merecem destaque pelo sentido quase heróico de suas façanhas. São eles: Antônio Padeiro, João Sabe Tudo, Jovino dos Coelhos, Antônio Tutano, João Calé. Contudo, nenhum deles conseguiu sobrepujar ou mesmo igualar a Nascimento Grande, que foi, sem dúvida, o mais famoso dos brabos recifenses, pelo seu porte gigantesco, sua força hercúlea, a habilidade com que manejava a possante bengala, o punhal e em casos extremos, a pistola. De coragem espantosa, esgrimindo pernas e braços, como espetacular virtuose da capoeira, era capaz de derrubar e botar para correr grupos inteiros de soldados de polícia.
Entre os dois cordões do pastoril, como elemento neutro, às vezes também moderador das contendas entre simpatizantes e torcedores mais exaltados, baila a Diana, com seu vestido metade encarnado, metade azul.
Mestra, contra-mestra, primeira do encarnado, segunda do encarnado, primeira do azul, segunda do azul e Diana sempre foram as figuras obrigatórias dos pastoris.
fuente:Pastoril no Recife ,Valdemar Valentehttp://www.jangadabrasil.com.br/revista/dezembro61/especial30.asp
A presença dos cordões, azul e encarnado, deu origem à formação de partidos, cada qual se batendo pela cor de sua predileção. A rivalidade tomou forma organizada, exaltando-se com a luta entre os partidos.
Não poucas vezes, terminaram os pastoris do Recife em sangangu e bordoada. Quando não em facada e tiro. Para isto, concorrendo a presença ameaçadora dos brabos e arruaceiros. Sobretudo, nas dias primeiras décadas do século XX. Nesta época, tiveram seus grandes momentos no Recife os brabos do Poço da Panela, da Estrada Nova, de Santo Amaro das Salinas, dos Afogados, do Beco da Facada, da Avenida Malaquias, dos Coelhos, da Ilha do Leite, do Fundão e da Bomba do Hemetério. Brabos que deixaram rica tradição de proezas e valentias, que a poesia de cordel imortalizou em verdadeiras canções de gesta. Entre estes brabos e valentões, alguns merecem destaque pelo sentido quase heróico de suas façanhas. São eles: Antônio Padeiro, João Sabe Tudo, Jovino dos Coelhos, Antônio Tutano, João Calé. Contudo, nenhum deles conseguiu sobrepujar ou mesmo igualar a Nascimento Grande, que foi, sem dúvida, o mais famoso dos brabos recifenses, pelo seu porte gigantesco, sua força hercúlea, a habilidade com que manejava a possante bengala, o punhal e em casos extremos, a pistola. De coragem espantosa, esgrimindo pernas e braços, como espetacular virtuose da capoeira, era capaz de derrubar e botar para correr grupos inteiros de soldados de polícia.
Entre os dois cordões do pastoril, como elemento neutro, às vezes também moderador das contendas entre simpatizantes e torcedores mais exaltados, baila a Diana, com seu vestido metade encarnado, metade azul.
Mestra, contra-mestra, primeira do encarnado, segunda do encarnado, primeira do azul, segunda do azul e Diana sempre foram as figuras obrigatórias dos pastoris.
fuente:Pastoril no Recife ,Valdemar Valentehttp://www.jangadabrasil.com.br/revista/dezembro61/especial30.asp
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