viernes, 11 de septiembre de 2009

Importancia del ritual

Pedro Pipoca (amigo de Pedro Porreta) tenía tatuado el Signo de Salomón con tres cruces encima.También,el policía y capoeira Arestides de Santana asesinado por Ignácio Loyola teníia tatuado una cruz y el Signo de Salomón.
FUENTE:(PAG 114) A MALANDRAGEM DA MANDINGA: o cotidiano dos capoeiras em. Salvador na República Velha (1910-1925)
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp020539.pdf
DECCARGA: http://www.4shared.com/file/64853485/ea66db49/Adriana_Albert_Dias_-_A_malandragem_da_mandinga_O_cotidiano_dos_capoeiras_em_Salvador_na_Repblica_Velha__1910_-_1925_.html
Diseño: Umbanda http://revistas.ucm.es/ghi/05566533/articulos/REAA8484110227A.PDF
Diseño: (UNA ESTRELLA)
Signo de Salomón-Academia Mestre Bimba.
3ª Cantiga – retrata o lado mandingueiro do capoeirista, ou seja a parte do feitiço, das rezas, do corpo fechado contra os inimigos e a inveja.
O Mestre Moura (Apud CAPOEIRA, 1992. p.82) comenta que o capoeirista geralmente tinha seu santo, que era oxóssi ou ogum. No pescoço não dispensava patuás, pequenas bolsas de pano cru com orações fortes e amuletos para evitar os maus momentos como o "cinco Salomão" (Signo de Salomão, uma estrela de cinco pontas encimada por uma cruz) e as iniciais "JMJ" ( Jesus, Maria, José) de prodigiosos efeitos contra malefícios, mormente as tramas dos desafetos, morte em combate, etc.
A oração de São Salomão, muito conhecida dos velhos mestres da mandinga, era a mais comum entre os capoeiristas, terminava assim:
"Fecha-te corpo
guarda-te, irmão,
na santa arca de Salomão".
Mandigueiro
Agora sou mandigueiro!
Olho grande não me pega,
Nem inveja me derruba
Nem feitiço me atinge!
Eu sonhei
Que uma cabocla me dizia
Que eu tenho na minha vida
É inveja de olho grande
De um grande amigo meu
Se banha com guinéu-pipiu
Junto com arruda-fêmea,
Procura abre-caminho
Com espada-de-São-Jorge
Três punhados de sal grosso
E comigo-ninguém-pode
Se banha segunda, quarta e Sexta-feira
Uma vela acenderas
Pro amigo e pro inimigo
Olho grande não me atinge
Que eu sei rezar quebrante
É por isso que eu digo
Que agora sou mandigueiro.
(Mestre Leopoldina)



Capoeira: De arte negro a deporte blanco •
Capítulo 5 del libro Cultura Negra en el Cono Sur: Representaciones en conflicto. Alejandro
Frigerio, 2000. Buenos Aires: EDUCA. Publicado originalmente en portugués, como “Capoeira: De Arte Negra a Esporte Branco”. Revista Brasileira de Ciências Sociais 4(10): 85-98. Revista de la Associação Nacional de Posgraduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS). Rio de
Janeiro. 1989.
7) Importancia de lo ritual: Aunque en menor cantidad que en la capoeira tradicional, sigue habiendo reglas no escritas para el correcto desempeño en un jogo. Hay, sin embargo, ciertos aspectos que podríamos calificar como ritualísticos que raras veces se ven fuera de academias de Angola (como la denominada pedida de aú o chamada ), y también gestos rituales propios de la capoeira tradicional que, quizás por desconocimiento o por reinterpretación, se sustituyen por otros. Entre éstos, podemos mencionar la costumbre –observada en algunas academias de São Paulo- de “pedir a benca do berimbau” que consiste en llevar la mano hacia el extremo inferior del berimbau y luego hacer la señal de la Cruz, antes de salir al jogo. Esto reemplaza a los gestos que en el mismo momento realiza el angoleiro invocando protección (trazar el signo de
Salomão(1)
,
etc.). En el Sur, también, en algunas academias se toca el piso(2) frente al berimbau inmediatamente después de concluir el jogo , costumbre que tampoco se observa en la capoeira tradicional.









(2) En el arte Moringue Reunionés , se limpia el suelo (Roda) con la mano. http://saladepesquisacapoeira.blogspot.com/2009/05/si-es-capoeira-malgache-y-brasileira.html

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